Comparativo Novo Peugeot 208 e New fiesta hatch.

em quarta-feira, 24 de julho de 2013
Alguns comparativos já foram publicados entre os novos hatchs premiuns do mercado. Selecionamos as melhores características para que nossos leitores possam decidir qual dos dois são mais atrativos.
Para definir qual é a melhor compra, colocamos o Peugeot 208 Allure, versão intermediária de R$ 45.990 com motor 1.5, e o Ford New Fiesta S, versão de entrada de R$ 38.990, também equipado motor 1.5.
O New Fiesta brasileiro traz uma grade frontal maior, seguindo o mesmo estilo empregado no Fusion. A cartela de cores traz boas opções, como o azul e vermelho metálicos, que valorizam ainda mais os vincos do carro. A aparência é de um carro robusto, dando a impressão de que o compacto é maior do que de fato é, já o 208 por dentro, é perceptível um empobrecimento perante o mexicano (até por conta do novo posicionamento de preço), há bastante uso de plástico, mas nada que comprometa a qualidade do veículo. É bonito, mas não emociona.
Ao contrário do Fiesta, o 208 é emoção pura. Visualmente, o hatch da marca do leão está anos luz à frente de seus concorrentes. Destaque para as luzes diurnas de LED e pelo teto de vidro panorâmico. No interior, o plástico que reveste o console central e portas imprime mais sofisticação. O volante pequeno e localizado abaixo do painel de instrumentos é outro diferencial, assim como a tela da central multimídia instalada no centro do console. Ponto para o 208.
Espaço e conforto
O 208 tem 2,54 metros de entre-eixos, o Fiesta tem 2,48 metros. O 208 acomoda melhor os passageiros que viajam atrás, os quais desfrutam de mais espaço para as pernas. O motorista segue confortável na frente, mas pode ter uma pequena dor de cabeça com o ajuste do banco. É que, dependendo da altura e da maneira com que ele ajusta o banco, o condutor poderá ter dificuldades em ler as informações no painel, de forma que nem sempre a posição mais confortável será a mais funcional. O Fiesta privilegia os ocupantes dos bancos da frente, ainda que um condutor com mais de 1,90 poderá raspar fácil a cabeça no teto. Três adultos no banco de trás viajam bastante apertados. O Peugeot oferece mais espaço no porta-malas. São 285 litros contra 281 do Ford, números que não são tão campeões assim. Por uma leve vantagem, mais um ponto para o 208.
Na hora de enfrentar a buraqueira urbana, a suspensão da Ford consegue absorver melhor as irregularidades da pista. O carro é firme, com uma pegada mais esportiva e não vacila nas curvas. Quem gosta de ver o trânsito por cima certamente vai preferir o Fiesta, cujos bancos permitem um ajuste mais elevado. Os engates de marcha são fáceis, certeiros e não há folga na manopla. O 208 também é gostoso de guiar. A direção elétrica agrada pela leveza (ela é progressiva, fica mais firme em altas velocidades). O câmbio é um pouco barulhento e a embreagem alta demais para o meu gosto. O modelo não peca em estabilidade, mas é mais molenga que o Ford. Ponto para o Fiesta.
Motor e desempenho:
Sob o capô, o 208 traz um bloco 1.5 de 93 cv de potência, entregues a 5.500 giros, e torque máximo de 14,2 kgfm a 3 mil rpm. Já o Fiesta é alimentado por um motor 1.5 de 111 cv a 5.500 rpm e torque de 14,9 kgfm a 4.250 giros. No uso urbano, que é a proposta da dupla, nenhum faz feio. Mas o Fiesta é superior.
O hatch de Ford se mostra mais eficiente nas retomadas e arrancadas. Com respostas mais rápidas, o Fiesta é mais ligeiro e esperto que o 208, o que consequentemente torna a condução prazerosa e divertida. Em termos de consumo, de acordo com medição do Inmetro, o Fiesta faz, com etanol, 7,8 km/l na cidade e 9,6 km/ na estrada. O 208 roda 8km com um litro na cidade e 9,6 km com um litro em circuito rodoviário. Ponto para o Fiesta.

Um dos pontos mais importante na escolha de um novo carro é o Custo/Benefício e o New Fiesta, por R$ 38.990 vem com ar-condicionado, direção elétrica, trio elétrico, rádio com MP3, entradas auxiliares e viva voz Bluetooth, alarme volumétrico, retrovisores e maçanetas na cor da carroceria, rodas aro 15 com calotas, duplo airbag frontal e freios ABS.
Seguro: 3,2%
Cesta de Peças: R$ 4.009
Garantia 3 anos
Peugeot 208, R$ 45.990: ar-condicionado, freios ABS, airbag duplo frontal, direção, travas e vidros dianteiros elétricos, rodas de liga leve, retrovisores elétricos, faróis de neblina, central multimídia com tela touchscreen, teto panorâmico e sistema de som.
Seguro: 4,6%
Cesta de Peças: R$ 2.676
Garantia: 3 anos
Por R$ 6 mil a menos, o comprador do Fiesta leva quase tudo que o 208 oferece. É claro que a central multimídia e o teto panorâmico são diferenciais no Peugeot, mas, pra quem quer efetivamente economizar, a dica é avaliar o quanto esses itens são realmente necessários. Sem hesitar, ponto para o New Fiesta.
Com toda esta análise o Ford New Fiesta vence o comparativo com uma ótima relação custo benefício e um desempenho pra lá de honesto, o hatch fabricado em São Bernardo é uma das melhores opções de compra da categoria. O modelo está com bom estoque nas lojas, mas algumas revendas estão vendendo o carro com sobrepreço. Mas, apesar de vencer, o comprador deve sempre levar em conta não somente o custo benefício, mas também o prazer em dirigir o carro que mais te atraí, assim um teste drive pode ser decisivo.









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Novo Peugeot 208 Active Pack

em segunda-feira, 22 de julho de 2013
A Peugeot está lançando o novo 208 Active Pack, trata-se da nova versão do hatch que fica entre o modelo de entrada Active e o intermediário Allure. Segundo a Peugeot, essa é uma nova proposta da marca, que quer oferecer ao consumidor uma opção mais completa que o modelo de entrada, mas sem o teto panorâmico.
O preço inicia a partir de R$ 42.990, o 208 Active Pack com o motor 1.5 de 93 cv traz um pacote de equipamentos que inclui a central multimídia, com navegação GPS, rádio MP3 e Bluetooth e entrada USB e também o volante multifuncional revestido em couro. O novo modelo pode ser oferecido por R$ 3 mil a menos sem o teto panorâmico.
Segundo a marca, a inclusão da nova versão busca atender os compradores interessados em um modelo mais completo, principalmente com a central multimídia, mas sem disposição de pagar mais pelo teto panorâmico. A novidade deve acirrar ainda mais a briga no segmento, principalmente com o concorrente direto Ford New Fiesta.

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Novo 208, Peugeot 208 2014, preço, fotos, lançamento

em segunda-feira, 15 de julho de 2013
O novo Peugeot 208, hatch que chega às lojas no próximo dia 13 de abril com preços a partir de R$ 39.990 é um carro todo novo.
A marca investiu R$ 800 milhões para viabilizar a produção do compacto no Brasil. O objetivo é abocanhar uma fatia gorda de um segmento extremamente acirrado. A meta é vender de 2.500 a 3 mil carros por mês. Caso a expectativa se cumpra, o 208 não só será o veículo mais vendido da Peugeot como estará entre os mais vendidos do país.
O hatchback quer fisgar o motorista por itens como design e "emoção". Com esta proposta em mente, o interior foi revolucionado. O carro traz um painel posicionado acima do volante, que, por sua vez, ficou menor. A montadora diz que um volante convencional da marca mede 370 mm de altura, enquanto o do 208 tem 330 mm. Tudo isso é para garantir mais esportividade, dizem eles. Na prática, o condutor logo se acostuma com o "pequenino" e nem nota tanta diferença no prazer de condução, muito menos se sente dentro do cockpit de um esportivo. A posição do painel ajuda a não desviar tanto os olhos da pista na hora de checar os instrumentos.
A central multimídia, composta por uma tela de sete polegadas sensível ao toque, é outro diferencial. A tecnologia faz tudo o que tem de fazer, ou seja, dá para ouvir rádio, fazer ligações via bluetooth e conectar players de música. Para a galera old school, a má notícia é que o aparelho não permite a inserção de CD. A cereja do bolo é o sistema de navegação GPS integrado, que traz mapas também dos demais países da América Latina.
O material de acabamento é coisa fina e as peças estão bem encaixadas. Nada mais justo para um carro que carrega o título de premium. Para completar o quesito "emoção", há um grande teto panorâmico, que se estende até parte dos bancos traseiros.
A central multimídia e o teto panorâmico não estão disponíveis na versão de entrada, Active. Esta configuração sai por R$ 39.990 e traz, de série, freios ABS, airbag duplo frontal, vidros, travas e direção elétricas,ar-condicionado, lanternas de LED e computador de bordo. O acabamento é inferior, sem alguns elementos cromados, por exemplo. O motor é 1.5 de 93 cv de potência a 5.500 giros e torque de 14,2 kgfm a 3 mil rpm.
Visando o custo benefício, que é outro chamariz da Peugeot para o compacto, a versão básica acaba não valendo tanto a pena. É negócio gastar um pouco mais e partir para a intermediária, Allure, de mesmo motor, que sai por R$ 45.990. Ela acrescenta o teto panorâmico e o sistema multimídia, rodas de liga-leve, faróis de neblina e retrovisores elétricos. A expectativa é que esta versão corresponda a 50% das vendas. O restante será dividido igualmente entre a versão básica e top.
Griffe é o nome da versão topo de linha. Ela tem preço sugerido de R$ 50.690 e é um espetáculo. Sob o capô, o modelo traz um bloco 1.6 de 122 cv de potência a 5.800 rpm e torque máximo de 16,4 kgfm a 4 mil giros. A versão vem com ar-condicionado digital e bi-zone (dá para regular temperaturas diferentes nas saídas de ar para motorista e passageiro), sensor de estacionamento, rodas de liga de 16 polegadas e alarme. Com o câmbio automático de quatro marchas, o valor cresce para R$ 54.690.
Seus principais concorrentes são o Sonic da Chevrolet e o C3 da Citroen.













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Novo Peugeot 2008, fotos, preço, lançamento no Brasil.

em sábado, 8 de junho de 2013
A Peugeot vai lançar no Brasil um novo Crossover, o 2008. Deve ficar para o próximo ano, mas já adiantamos as primeiras impressões de mais um concorrente para Ecoesport e Duster.
No primeiro contato visual com o carro, percebe-se de cara que a Peugeot preferiu investir bastante na porção “esportivo” – e menos na “utilitário”. Feito sobre a plataforma do 208, o modelo está mais para uma versão bombada do hatch compacto.

Dessa forma, o novo felino do pedaço mostra suas garras na Europa para algo diferente do que no Brasil estamos acostumados a chamar de crossover. Eles está mais para Nissan Juke e Renault Captur (modelos que não temos no Brasil ainda), típicos “jipinhos alternativos”, com visual moderno e uma dose discreta de robustez.

É justamente o porte enxuto que depõe a favor do 2008. O modelo é 8 cm mais alto e 20 cm mais longo que o hatch 208. Graças às dimensões sem exageros, o crossover se comporta quase como um hatch. Nas curvas fechadas (e divertidas) do Parque Natural Ballons des Vosges, a estabilidade do carro surpreendeu e o 2008 se mostrou mais equilibrado que o irmão menor – e com muito menos aptidão para “João Bobo” que Eco e Duster, por exemplo.
Tudo corrobora para uma faceta mais esportiva do 2008. Como no 208, o volante diminuto destacado em relação ao quadro de instrumentos faz as vezes de cockpit – apesar de não ser tarefa simples ajustá-lo de uma forma que o aro não tape a visão dos mostradores. A direção com assistência elétrica fica pesadinha em altas velocidades e é bem direta. Uma mexidinha no volante e as rodas obedecem fielmente ao chamado.
Há outros aliados para o motorista se sentir em um “quase kart”. A boa rigidez da carroceria e a suspensão com calibragem mais rígida ajudam a grudar o carro no chão – para o Brasil, a geometria da suspensão será a mesma, mas a carga dos amortecedores e das molas será suavizada para aguentar a “trilha asfáltica” de nossas ruas.

A vida a bordo é boa, porém, há alguns percalços. Como no 208, o console central é largo e só livra mesmo os joelhos de pessoas de estatura mediana – ou em boa forma, o que não é o caso deste corpulento repórter que vos escreve. A coluna central larga atrapalha a visão na hora de sair daquele cruzamento complicado.
A Peugeot adotou de vez os rompantes “fashion alternativos” da co-irmã Citroën. O quadro de instrumentos tem molduras com leds azuis, e o freio de estacionamento é todo estiloso, com jeitão de manche.
O grande barato é o teto de vidro, que se estende quase até a coluna de trás.
O teto, contudo, cobra a conta. Por causa do forro mais baixo, pessoas com mais de 1,75 m de altura raspam a cabeça quando viajam atrás. A compensação vem em mais espaço para as pernas, já que os bancos traseiros foram rebaixados e levemente recuados. E com o assento mais baixo, o rebatimento deixa o assoalho plano, aumentando o espaço para bagagens.
A Peugeot garante que, na França, a procura pelo 2008 está grande. O modelo começou a ser vendido em maio na Europa por iniciais 15.200 euros (cerca de R$ 42 mil), com o motor 1.2 turbo de três cilindros, o mais recente representante francês da “era downsizing”. A marca diz que “estuda” adotar o propulsor no 2008, mas uma fonte do fabricante confirma que a unidade de 82 cv vai equipar os Peugeot e Citroën brasileiros a partir de 2015.
A avaliação foi com os motores 1.6 16V. O que queima gasolina usa o mesmo bloco utilizado por ambas as marcas francesas no Brasil, com variação de válvulas na admissão. No 2008, dá conta do recado, mas coloca a língua para fora nas retomadas. Como o motor só desperta acima das 3.500 rpm, o jeito é chamar na caixa manual de cinco marchas nas subidas mais exigentes e ultrapassagens. Nas autoestradas, o 2008 alcança sem esforço os 120 km/h permitidos, com fôlego para ir além.
Já o 1.6 diesel turbo vira um espoletinha no 2008. Com 115 cv e torque de sobra em baixos giros, o crossover esbanja disposição. Ainda mais casado com a eficiente transmissão manual de seis marchas. Muito bem escalonada, com curso curto e engates precisos, valoriza a vontade esportiva do nosso pseudo-aventureiro – e bem que poderia entrar no lugar da molenga caixa manual de cinco utilizada no Brasil.

E este crossover não pisa na lama? Pisa, mas com botas. A Peugeot preparou um circuito off-road sob risco calculado, claro, para provar o ímpeto lameiro do 2008. Porém, como não há qualquer versão 4x4, a marca teve de dotar o modelo do Grip Control. Trata-se de um dispositivo que atua no controle de tração para fazer este urbanóide brincar de se sujar. Na tecla giratória à frente do freio de mão, há quatro modos de condução: standard, neve, areia e saibro.
É uma espécie de diferencial eletrônico virtual. Para sair do buraco de lama preparado pela Peugeot, é preciso acelerar constante enquanto o sistema dosa a força entre as rodas da frente. O grande segredo é a pressão no pedal direito: ao acelerar além da conta, os pneus de inverno cavam a lama; ao pisar suave, o carro fica no meio da subida.
No fim, o 2008 saiu da lama são e salvo, com a consciência de que está longe de ter um porte de utilitário ao qual o brasileiro se acostumou. Para o Brasil, a marca aposta justamente neste jeito moderninho e parrudinho como uma alternativa para quem está cansado de grandalhões como Duster ou Eco. E tentar beliscar vendas dos que não aguentam a previsibilidade de minivans ou dos órfãos de peruas compactas. A Peugeot, pelo visto, sabe direitinho que trilha seguir.









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Comparativo Cruze Hatch, Peugeot 308 e Novo i30

em terça-feira, 4 de junho de 2013

Cruze, Peugeot 308 e Novo i30 são os representante mais novos e modernos do mercado, assim decidimos publicar um comparativo realizado por revistas e sites especializados para ajudar nos leitores a decidirem qual dos três é o ideal deste concorrido mercado dos hatchs médios.
Através destes comparativos, obtivemos os seguintes resultados:

Em terceiro lugar vem o Hyundai i30 1.6, a nova geração do i30 estreiou em nosso mercado no pior momento para automóveis importados da última década. Prejudicado pela elevação de 30 pontos percentuais do IPI, o novo i30 não tem perspectiva de repetir o sucesso do antigo, que alcançou a liderança do segmento em 2010 e 2011. O hatch da Hyundai chega com duas versões e, segundo, algumas autorizadas paulistanas consultadas, deverá ter no nível de entrada a maior parte das vendas.

O i30 básico custa 75 000 reais e o completo, 85 000 reais. A mais, o topo de linha oferece botão de partida, ar digital bizona, freio de estacionamento eletrônico, banco do motorista elétrico, acabamento interno de couro, teto solar elétrico, faróis de xenônio, controles de estabilidade e tração e airbags do tipo cortina, laterais e de joelho no lado do motorista. A desvantagem diante dos concorrentes é clara: o Cruze LT automático, por exemplo, custa 68 630 reais, com direito a itens encontrados no i30 de 85 000 reais, como bancos de couro, controles de estabilidade e tração e airbags laterais. A tela multimídia com direito a navegador é uma das exclusividades do i30 diante dos rivais. O GPS é de série no Cruze LTZ (de 77 922 reais) e opcional no 308 Feline (por 2000 reais, totalizando 68990 reais).

Equipado com o motor 1.6 16V flex do HB20 e o câmbio automático de seis marchas do Elantra, o i30 revelou na pista bom equilíbrio entre os números de desempenho e consumo. A suspensão é macia, com acerto nitidamente voltado para o conforto. A direção tem assistência elétrica e um botão no volante permite três ajustes de "peso".

Em segundo lugar aparece o Peugeot 308 Allure 2.0, inferior ao i30 no que se refere a dirigibilidade, o 308 superou o rival da Hyundai por causa, principalmente, da melhor relação custo-benefício. Para começar, o Peugeot tem o maior motor da turma: um 2.0 flex de 151/143 cv, ante o 1.6 do i30 (128/122 cv) e o 1.8 do Cruze (144/140cv). O câmbio de quatro marchas, porém, é "menor" que o dos rivais, ambos com transmissão de seis velocidades. Para aumentar a desvantagem, o funcionamento da caixa de marchas do 308 é irregular: vacila tanto nas reduções quanto na passagem de marchas acendentes.

Muito rígida, a suspensão do 308 se mostra desconfortável na buraqueira de São Paulo. A frente baixa e longa raspa com facilidade em lombadas, valetas ou em simples rampas de garagem. A direção com assistência eletro-hidráulica está em sintonia com a suspensão e se mostra um tanto pesada nas manobras.

Com relação ao conteúdo, o 308 tem política semelhante à adotada pela Hyundai. São duas versões com câmbio automático, ambas 2.0: Allure (60 990 reais) e Feline (66 990 reais). Couro, airbags laterais e do tipo cortina, teto panorâmico de vidro, controles de estabilidade e tração são os principais itens do pacote superior. No fim das contas, o 308 custa 14 010 reais menos que o i30 na configuração de entrada e 16 010 reais na topo de linha, já levando em consideração o GPS do Peugeot, seu único opcional.

O sistema de climatização é o destaque positivo da cabine. Desde a versão Allure, o 308 tem ar digital com ajuste individual da temperatura na dianteira e saídas independentes para a traseira.


Em primeiro lugar aparece a superioridade do GM: Chevrolet Cruze LT 1.8


A capacidade do compartimento de bagagem costuma ser uma questão crucial nos hatches médios, afinal eles são feitos para quem precisa do espaço de um sedã, mas busca um carro com estilo mais esportivo. No ranking dos porta-malas, o 308 é o campeão, com 430 litros. Em segundo lugar aparece o Cruze, com 402 litros, e o i30 em terceiro, com apenas 378.

A versão testada foi a LT e com pacote R7H, com câmbio automático, couro e sensor de chuva, o que eleva a conta para 68 630 reais. Há ainda o Cruze LTZ, de 77 922 reais, concorrente das versões topo de linha de i30 e 308. Num primeiro momento, o Cruze automático parece ser 7 640 reais mais caro que o 308 Allure, mas é preciso levar em conta que, mesmo na versão de entrada, a LT, o Chevrolet tem itens que, no Peugeot, só constam na lista do topo de linha, como controles de tração e estabilidade, airbags laterais e couro. Coloque na conta ainda a boa dirigibilidade e entenda por que o Cruze levou o comparativo sem maiores dificuldades. Dono de uma suspensão com calibragem mais próxima da maciez do i30 do que para a rigidez do 308, o Chevrolet tem rodagem suave.

Motor e câmbio se entendem melhor do que o conjunto do 308, mas o powertrain do i30 é mais preciso: não surpreende o motorista com a escolha de uma marcha diferente da que ele espera.

Na pista, o Cruze registrou números de consumo urbano e rodoviário muito próximos dos do 308: respectivamente, 6,5 e 8,6 km/l, ante 6,2 e 8,6 km/l do Peugeot. No fim, vitória do Cruze, com o melhor equilíbrio entre conteúdo, acabamento, espaço, dinâmica e, claro, preço.

Conclusão final:

O i30 teria condições de liderar o comparativo e até o segmento dos hatches médios. O problema é que o preço alto se sobrepõe à sua atualidade, beleza e eficiência. O Cruze é mais caro que o 308. Mas também é mais carro. Carrega um atraente pacote de equipamentos de segurança e oferece ótima dirigibilidade, itens suficientes para virar o jogo e evidenciar a vantagem do GM sobre o Peugeot.



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Novo Peugeot 208 2014, fotos, lançamento, preços.

em domingo, 24 de março de 2013
O novo Peugeot 208, hatch que chega às lojas no próximo dia 13 de abril com preços a partir de R$ 39.990 é um carro todo novo.
A marca investiu R$ 800 milhões para viabilizar a produção do compacto no Brasil. O objetivo é abocanhar uma fatia gorda de um segmento extremamente acirrado. A meta é vender de 2.500 a 3 mil carros por mês. Caso a expectativa se cumpra, o 208 não só será o veículo mais vendido da Peugeot como estará entre os mais vendidos do país.
O hatchback quer fisgar o motorista por itens como design e "emoção". Com esta proposta em mente, o interior foi revolucionado. O carro traz um painel posicionado acima do volante, que, por sua vez, ficou menor. A montadora diz que um volante convencional da marca mede 370 mm de altura, enquanto o do 208 tem 330 mm. Tudo isso é para garantir mais esportividade, dizem eles. Na prática, o condutor logo se acostuma com o "pequenino" e nem nota tanta diferença no prazer de condução, muito menos se sente dentro do cockpit de um esportivo. A posição do painel ajuda a não desviar tanto os olhos da pista na hora de checar os instrumentos.
A central multimídia, composta por uma tela de sete polegadas sensível ao toque, é outro diferencial. A tecnologia faz tudo o que tem de fazer, ou seja, dá para ouvir rádio, fazer ligações via bluetooth e conectar players de música. Para a galera old school, a má notícia é que o aparelho não permite a inserção de CD. A cereja do bolo é o sistema de navegação GPS integrado, que traz mapas também dos demais países da América Latina.
O material de acabamento é coisa fina e as peças estão bem encaixadas. Nada mais justo para um carro que carrega o título de premium. Para completar o quesito "emoção", há um grande teto panorâmico, que se estende até parte dos bancos traseiros.
A central multimídia e o teto panorâmico não estão disponíveis na versão de entrada, Active. Esta configuração sai por R$ 39.990 e traz, de série, freios ABS, airbag duplo frontal, vidros, travas e direção elétricas,ar-condicionado, lanternas de LED e computador de bordo. O acabamento é inferior, sem alguns elementos cromados, por exemplo. O motor é 1.5 de 93 cv de potência a 5.500 giros e torque de 14,2 kgfm a 3 mil rpm.
Visando o custo benefício, que é outro chamariz da Peugeot para o compacto, a versão básica acaba não valendo tanto a pena. É negócio gastar um pouco mais e partir para a intermediária, Allure, de mesmo motor, que sai por R$ 45.990. Ela acrescenta o teto panorâmico e o sistema multimídia, rodas de liga-leve, faróis de neblina e retrovisores elétricos. A expectativa é que esta versão corresponda a 50% das vendas. O restante será dividido igualmente entre a versão básica e top.
Griffe é o nome da versão topo de linha. Ela tem preço sugerido de R$ 50.690 e é um espetáculo. Sob o capô, o modelo traz um bloco 1.6 de 122 cv de potência a 5.800 rpm e torque máximo de 16,4 kgfm a 4 mil giros. A versão vem com ar-condicionado digital e bi-zone (dá para regular temperaturas diferentes nas saídas de ar para motorista e passageiro), sensor de estacionamento, rodas de liga de 16 polegadas e alarme. Com o câmbio automático de quatro marchas, o valor cresce para R$ 54.690.
Seus principais concorrentes são o Sonic da Chevrolet e o C3 da Citroen.













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Peugeot lança o novo 508

em domingo, 3 de junho de 2012
Peugeot lança no país seu sedã de luxo 508. E, sem muita surpresa, mais uma vez o maior destaque do carro é o motor 1.6 turbo igual ao do crossover 308.
O sedã chega por R$ 119.900, em uma aposta não muito arrojada da marca francesa. Por este preço, bate de frente com o renovado VW Passat 2.0 Turbo de R$ 122.450, tenta fazer frente ao alemão Mercedes C180 1.8 de R$ 134.900 e não parece ameaçar em nada o temido Hyundai Azera 3.3 de R$ 114.924. A aposta, segundo o presidente da marca no Brasil, Frederic Drouin, será no extenso pacote de equipamentos.
O 508 já vem com o head up display colorido, uma tela translúcida que exibe na altura do parabrisa as informações de velocidade e as indicações do GPS. Também acompanha o park-assist, que auxilia na hora de estacionar ao indicar se as vagas paralelas têm espaço suficiente para o carro. O sistema Open & Go oferece destravamento das portas e ignição sem precisar tirar a chave do bolso. Há ainda a central multimídia com navegador, ar-condicionado com climatização de quatro zonas, teto-solar, freio elétrico de estacionamento automático (que trava com o carro parado e destrava ao pressionar o acelerador), faróis de duplo xenôn adaptativos que acompanham o faixo nas curvas, regulagem elétrica nos bancos, entre outros.
O motor com bloco turbo tem comando variável e oferece 165 cv de potência a 6.000 rpm, uma beleza na estrada. Já os 24,5 kgfm de torque ficam disponíveis aos meros 1.400 rpm, o que torna a vida muito mais tranquila nos trajetos urbanos diários e facilita muito em ultrapassagens. Silencioso, o motor se torna a grande diversão do carro mesmo em regimes de baixa rotação. Mas é na estrada que é fácil perder a sensação de velocidade, mesmo enquanto o display indica 80, 100, 120 km/h... cuidado com o radar! O 508 nunca parece estar tão veloz quanto realmente está.
O câmbio automático de seis marchas é bom parceiro. As trocas podem ser feitas também pelas borboletas posicionadas atrás do volante, sem qualquer tipo de resistência do sistema para reduzir ou aumentar as velocidades. Mas o 508 não é um projeto que transpire esportividade, então o melhor a fazer é deixar que a caixa faça sua curva de velocidade à vontade, confortavelmente. Com suavidade, a direção levará para onde você quiser.
Um carrão para quem gosta de sedan grande de luxo. É a aposta da marca em um crescente mercado.

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Novo Peugeot 208, Novo Peugeot 208 2013, preço, fotos, lançamento

em terça-feira, 10 de abril de 2012
Novo Peugeot 208
Amigos leitores, este ano está mesmo agitado na indústria automobilística: além de novo Siena, Novo Civic, Novo Focus, Novo Ecosport e outros importantes lançamentos, a Peugeot deve apresentar sua nova aposta no Brasil: o 208. Totalmente diferente do 207 (que foi apenas uma reestilização do 206), o novo Peugeot deve agradar.

Linhas mais modernas e esportivas... Visual lateral lembra os Hyundai...

Por dentro, um carro totalmente novo:

O 208 deve ser apresentado ao público brasileiro no Salão do Automóvel de São Paulo, que acontecerá entre outubro e novembro.


Esta deve ser a versão esportiva
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Novo Peugeot 308 2012, Novo Peugeout 308 2013, Novo 308 2013, preços, fotos, lançamento

em sábado, 31 de março de 2012

Peugeout 308

A Peugeout acaba de lançar a nova versão 308.

O novo Peugeot 308 2012 tráz vários itens de conforto de série:

- Bancos de couro

- Ar-condicionao Bi-zone

- Retrovisores rebatíveis

- Luzes indicadoras de direção,

- Luz de led diurna

- Rodas de liga aro 17”

- Motores 1.6 e 2.0 Flex

- Sistema de som com bluetooth e USB

- GPS retrátil

painel-peugeot-308

Itens de séria á partir da versão 1.6 Active:

  • Air bags frontais (motorista e passageiro)
  • Ar-condicionado
  • Coluna de direção com regulagem de altura e profundidade
  • Comando de rádio na coluna de direção
  • Computador de bordo
  • Freios ABS + AFU (auxílio a frenagem de urgência) + REF (repartidor eletrônico de frenagem)
  • luminação ''Follow me home'' Manual (acendimentos dos faróis por um tempo determinado)
  • Pára-brisa acústico
  • Retrovisores externos elétricos
  • Rodas de liga leve 16''
  • Vidros elétricos dianteiros e traseiros, seqüenciais e com sistema antiesmagamento
  • Volante revestido em couro
  • WIP Sound - Rádio CD player / MP3

Preços Novo Peugeout 308 2013:

Novo Peugeout 2013 Active 1.6: R$ 53.990,00

Novo Peugeout 2013 Allure 1.6: R$ 56.990,00

Novo Peugeout 2013 Allure 2.0: R$ 59.990,00

Novo Peugeout 2013 Allure Automatico: R$ 63.990

Novo Peugeout 2013 Feline (Topo de linha): R$ 70.990,00

peugeot 308 2012 Traz

Seus concorrentes diretos são o i30 e Ford Focus.

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